As aulas das escolas municipais de Picos iniciam nesta quarta-feira (17) para oito mil alunos matriculados na rede de ensino básico. O fim do calendário do primeiro semestre letivo de 2016 está previsto para 11 de julho. O adiamento em dois dias se deu pela execução de reformas em mais de 20 escolas da Rede Municipal de Ensino.

“O ano letivo iniciaria na última segunda-feira (15), mas resolvemos adiar, porque as escolas estavam planejando e passando por um processo de reorganização e reestruturação. Adiamos também o término, que seria dia 7 de julho para 11 de julho para não implicar em perdas para o nosso alunado, compensando assim os dois dias do mês de fevereiro em julho”, esclarece a secretária de Educação Rosilene Monteiro.

Seis escolas já passaram por reformas, mas, por conta do período chuvoso, algumas obras foram estendidas. Ao todo, 21 escolas da Rede Municipal de Ensino vão ser reformadas. Entre os trabalhos desenvolvidos estão troca de telhado, pintura, forro, piso, construção de muros.

A novidade para este ano são as 68 lousas digitais entregues aos gestores municipais, durante a IV Jornada Pedagógica para a Construção da Cidadania. Cada escola recebeu uma lousa e treinamento para o manuseio do equipamento.

De acordo com o prefeito de Picos, Pe. José Walmir de Lima, a aquisição desse equipamento vai facilitar o aprendizado do aluno, e com isso despertar um maior interesse pela sala de aula. “As lousas são ferramentas que vão auxiliar o professor em suas atividades diárias, tornando as aulas mais atrativas, dinâmicas e prometem contribuir de forma significativa para esse processo de aprendizagem dos alunos e professores da Rede Municipal”, avalia.

Para o coordenador de História, João de Deus, a reestruturação vai possibilitar melhorias no ensino. “O início do ano letivo é mais uma oportunidade oferecida pela Secretaria de Educação a todos os alunos de dar continuidade ao processo de ensino-aprendizagem. A intenção é oferecer um ensino de qualidade, sendo este fruto do trabalho e esforço dos profissionais de educação”, finaliza o coordenador.

Fonte: Ascom