Ao falar pela
“No Senado será feita uma votação mais simples, com requerimento de admissibilidade. Como ele é maioria simples, a tendência é de aprovação e em seguida é que começa o processo de defesa, comissão e a
Para tentar barrar o afastamento da presidência, Wellington Dias diz que fará “corpo a corpo” com os senadores piauienses Elmano Férrer (PTB), que ainda está indeciso, e Ciro Nogueira (PP), cujo partido decidiu pela saída da presidenta.
“Vou conversar com membros da bancada do Piauí, externando a minha posição e também ouvindo. Certamente, o que eu espero é que a gente cumpra a Constituição
Impeachment no Senado
Pouco mais de 12 horas depois da votação da Câmara, o Senado recebeu na tarde de ontem. Na sequência, formalmente, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, passou tudo para o presidente do Senado, Renan Calheiros.
Na tarde de terça-feira (19), no plenário, vai ser feita a leitura da denúncia e da autorização da Câmara para que o processo siga adiante. Como aconteceu na Câmara, o Senado também
O presidente Renan Calheiros quer dar um prazo de 48 horas para que os líderes dos partidos indiquem os senadores. Com a escolha do presidente e do relator, a comissão é instalada e vai ter 10 dias úteis para fazer e votar um parecer admitindo, aceitando ou não o processo de impeachment.
Em seguida o texto vai ser lido e votado pelo plenário do Senado. Se for rejeitado, acabou, o processo de impeachment da presidente é arquivado. Se for aprovado por maioria simples, metade mais um dos senadores
Se for aprovado, novamente por maioria simples, aí sim começa o julgamento. A presidente Dilma poderá comparecer pessoalmente para se defender e o impeachment só é aprovado com o voto de 54 dos 81 senadores. Rejeitado, a presidente reassume o mandato. Se for aprovado, a presidente é condenada, perde o cargo e fica inelegível por oito anos. E Michel Temer assume definitivamente o cargo até a conclusão do atual mandato, em 2018.
Fonte: Cidade Verde